Eu nĂŁo gosto do meu "Eu" feliz, ele nĂŁo costuma pensar, age impulsivamente e nĂŁo tem certeza de nada. Ri de todas as coisas, a maioria delas sem sentido, se faz de idiota por isso e assim continua.
O meu Eu feliz fere as pessoas ao dizer coisas confortáveis e não a realidade na hora certa; costuma achar que está bem, mas é como se tivesse um "coágulo" no cérebro e nem suspeitasse. O meu eu feliz não aprecia a leitura por completo, cria uma barreira para que o "pensar" não penetre e acabe com a festa clandestina.