Sabe aqueles dias em que vocĂŞ quer simplicidade? É, simplicidade! Nas relações, no trabalho, em vocĂŞ mesmo... NĂŁo ter que imaginar centenas de probabilidades em uma ação que vocĂŞ intuiu ser um ato puro, como dar um oi, dar um abraço, perguntar/responder, rir, escolher uma mĂşsica sem ter que abrir as centenas de pastas que tem no PC, atĂ© mesmo escrever um texto como esse (nĂŁo ta sendo simples como imaginei). É possĂvel ter simplicidade nessas coisas? É da nossa natureza ser simples ou a medida que evoluĂmos (use o conceito de evolução que quiser) acabamos complicando ainda mais nossos pensamentos? A simplicidade Ă© interessante, para algumas pessoas Ă© como um elogio, para outras Ă© o contrário. Como acredito que nada nessa vida tem apenas um aspecto, creio que a simplicidade possa ser boa e ruim ao mesmo tempo. Contextos... Sempre contextos.
Se esse texto fosse simples ele seria como: "Acho a simplicidade interessante e aceito que dependendo do contexto ela pode ser boa ou ruim." - Mas assim seria apenas uma pequena parcela de vários pensamentos que tive, tenho, terei, ah! Tanto faz! - Viu?
O minimalismo se apresenta simples, mas simplificar, não é tão simples! Admiro o minimalismo, mas algumas coisas ficam bonitas sendo complexas mesmo. Menos a burocracia! Aquilo precisa ser simplificado e já! Se eu quero abrir uma conta e to com meus documentos, vamos abrir a porra da conta e não passar pra sogra da mãe do chefe do seu pai pra assinar! Entendeu? Mas voltando, era o que mesmo? Ah! Simplicidade... Eu queria simplicidade.